sábado, 24 de abril de 2010

MOSHÉ

Hoje, eu assisti ao filme "O dia em que meus pais saíram de férias". Maravilhoso!!! Quem ainda não assistiu, vale à pena passar na locadora e alugá-lo. O caso é que o personagem principal era chamado Moshé, como um menino criado entre os governantes do Egito e que reencontrou sua mãe depois de adulto. Entendi logo que o nome Moshé é Moisés. Gostei mais de Moshé.
Após o filme, li o texto de um dos alunos da minha amiga Clarissa que ela postou no blog Pensando Alto. E mais uma vez, estava lá Moshé. O filme me ensinou a pronúncia e o texto de Shalom (6º ano) me ensinou a escrever MOSHÉ.
Isso me trouxe à memória alguns fragmentos da história de Moshé:
- Menino que nasceu entre os escravos e cresceu entre e como os poderosos do Egito (que Shalom chama de Matsot).
- Homem de valor e honrado, que aprendeu sobre deuses estranhos, mas serviu apenas ao Senhor.
- Aprendeu a cultura dos Outros, mas identificou-se (Lacan) com a cultura dos escravos, da sua família, do seu passado.
- Casou-se com uma mulher que nem era Judia nem Egipsia, no período de reflexão sobre o indecidível (Derrida).
- Escolheu com coragem aquilo que para muitos é indecidível e construiu o novo, saindo da mesmidade. Ou seja, não vacilou em desidentificar-se (Lacan) com as práticas culturais, os valores e as injustiças do Egito opressor.
- Viveu em diáspora por 40 anos, em busca da concretização de uma promessa que só viu de longe (leia em Deuteronômio).
É... Alguns pensamentos soltos, traduzidos em palavras, porque é certo que não explorei tudo o que a história de Moshé pode me oferecer. Não é à toa que essa história está lá. E nem é por acaso que ela me veio à memória. Meditarei e amadurecerei ideias, argumentos acadêmicos e atitudes para a prática cristã.

domingo, 18 de abril de 2010

Meu Vô Bené

Meu Vô Bené  era um vovozinho magricela, de pele negra, cabelos grisalhos, boné branco de malandro (jeito de malandro, carismático como malandro, mas todos ressaltam: ele era trabalhador), calça social, camisa e cigarros (às vezes, um cachimbo também), que me chamava de pretinha e me comprava doces quase todos os dias (para meu delírio e de outras crianças da vizinhança). Minhas lembranças dele vão até meus quase 8 anos de idade, quando ele morreu aos 65 anos. O homem mais lindo e estiloso do mundo. O homem mais carinhoso e dedicado à família que eu conheço. Nascido em 9 de julho de 1923, casou aos 22 anos e trabalhou muito para sustentar os sete filhos (que já não precisavam, mas ele continou trabalhando assim mesmo, até seus 65 anos). Senhor Benedito Jesus da Silveira. Jesus por antecedência de negros escravos. Silveira por ter pai italiano, que herdou o nome sei lá de que movimentação histórica (imigrações, exílio, fuga). Mas hibridização é isso: não há uma origem que se possa localizar, tudo é e continuará um híbrido indecifrável. Seu pai só aparecia deves enquando, mas ganhou o privilégio do sétimo filho do meu Vô ter seu nome - Jovino da Silveira.
Meu Vô assistia TV na sua pequena televisão no quarto. Diferente da grande TV da sala, que só passava Xou da Xuxa para mim e minha irmã. Na televisão dele, só se assistia Sem Censura, com apresentação de Leda Nagle até hoje. Ou o extinto Canta Conto, com Bia Bedran, marcado à ferro e à fogo na minha memória de infância saudosa.
Meu Vô gostava de política, mas não se envolvia, só tinha opinião. Opinião que o levava a votar nos políticos que prometiam dias melhores para os trabalhadores. Brizola era um querido. Gostava de samba e de mulher, mas manteve-se ao lado de minha Vó até a morte os separar. Meu Vô conheceu gente que agora é importante, como o Zeca Pagodinho (chamado carinhosamente de "meu garoto"). E um monte de gente conhece meu Vô, meu solidário e querido Vô Bené.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Você se sente livre?

Você se sente livre? Livre do DOPS? Livre da escravidão? Livre do racismo? Quero dizer que não importa como você se sente. A questão é: nós somos livres? As falsas sensações de liberdade só tornam a realidade, injusta e desigual, ainda mais cruel. E quão vastas são as estratégias que nos levam à sensação de liberdade. Liberdade de escolha. Liberdade de imprensa. Liberdade de expressão. Liberdade de crença. Liberdade de pensamento. Liberdade de crítica. Liberdade de docência. Liberdade de reunião. Mas se pararmos para pensar por mais um minuto, será que nossa sensação de liberdade pode ser desconstruída pelas diferentes restrições e/ou coações às quais somos submetidos todos os dias? Se quiser (ou puder), deixe comentários compartilhando quais...
Você é livre para ser você mesmo/a? Quando é prudente usar a voz ou deixar que saibam que você tem uma? E quando é tolice? O blog é um canal de voz? Você acha arriscado que tantos dos seus EUS se reúnam em um só lugar de enunciação onde TODOS conheçam seus OUTROS EUS ocultos? Quais são os limites sociais de quem se expõe sem reservas? Aliás, é possível uma exposição total/completa/absoluta?

Dormi pensando nisso, logo após assistir ao filme Os Desafinados na Tv, ontem à noite. Não consegui assistir no cinema, em 2008 (acho), por falta de grana. Então briguei com o sono para não perder a oportunidade de assistí-lo na Tv aberta. É um desses filmes brasileiros gostosos de assistir e com uma crítica política bemmmmm ao fundo. Mas qualquer coisa me faz pensar. E o que mexeu comigo, nesse filme, foi a morte do personagem Joaquim, interpretado por Rodrigo Santoro. Não há nada de mais, assista se quiser. Mas isso me inquietou porque eu quero ter memória. Eu quero conhecer a história. E, então, saber o que interrogar, como sugere meu "parceiro" teórico Homi Bhabha.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Aulas suspensas na UERJ

Ontem à noite, enquanto eu estava em sala de aula, percebi a forte chuva pela janela. Imaginei que eu poderia me molhar mesmo com um guarda-chuva e lamentei a chuva ser de vento. Quando desci pelo elevador e encontrei o Hall do Térreo cheio de alunos, imaginei que a situação poderia ser mais complicada e pensei em inundação. Não deu outra. As pessoas não podiam ir para suas casas porque o trânsito estava completamente parado e as ruas alagadas. Sorte de quem poderia usar a alternativa do metrô, com funcionamento normal. Mais sorte ainda das pessoas que, como eu, já haviam comprado o ticket de passagem com antecedência.
A estação do Maracanã do Metrô Rio não estava preparada para o aumento de fluxo de passageiros. Não puderam organizar as filas como fazem em jogos no estádio do Maracanã, por exemplo. Foi um caracol humano e meio tumultuado à primeira vista. Mas parece que funcionou bem. O que não foi nada legal foi encontrar vagões lotados de agregados que, comumente, utilizam outros transportes públicos. Mas não havia outro jeito: o metrô era uma ótima opção de transporte sem inundações nem engarrafamentos.
Lamentei não ter uma câmera comigo para registrar tudo o que vi. Tudo surreal. A UERJ fica num ponto muito vulnerável da cidade. Rio Maracanã transbordou, ônibus ficou submerso em frente ao CEFET... Loucura total. Mas, graças a Deus, cheguei em casa com tranqulidade. Aliás, sou muito grata por estar acompanhando o caos apenas pela TV e pela internet. E não pela janela da minha casa na Pavuna. As aulas foram suspensas na UERJ nestas terça-feira e quarta-feira, assim como em outras isntituições de ensino básico e superior no Rio.
Oremos pela nossa cidade e municípios vizinhos. Oremos pelos os que perderam pessoas queridas e para que o número de mortos pare em 98. Oremos por uma quarta-feira de reestabelecimento da normalidade. Que as imagens de uma cidade fantasma fiquem na terça-feira e a cidade volte a ter vida nas ruas no dia que está vindo. Que as autoridades arrumem as bagunças históricas. Que voltemos às aulas na quinta-feira.

domingo, 4 de abril de 2010

MINHA PÁSCOA

Não escreverei sobre o verdadeiro sentido da Páscoa. Tenho a impressão de que todos já sabem, desde as festinhas do pré-escolar até às mensagens virtuais que recebemos em nossos e-mails e redes sociais. Eu nem ia postar nada hoje, mas achei que não poderia deixar passar em branco, no meu blog, uma data tão importante para mim. Assim, decidi apenas escrever como foi maravilhoso o meu início de dia para comemoração da Páscoa cristã. Sim, pois devem saber que existem outras páscoas por aí (se interessar, busque no google, rs).
Há muito tempo não vou aos cultos matinais de domingo com a presença do meu esposo. Faz um tempo que ele está trabalhando todos os sábados e domingos na feira de arte e artesanato da Praça do Lido, em Copacabana. Hoje, para minha alegria e dos nossos filhos, ele separou a manhã para um programão em família. Meu sogro também apareceu antes de voltar para a sua cidade e nos deu uma carona até a igreja, após presentear as crianças com chocolates. Nham Nham!
Na igreja, eu, meu esposo e minha irmã louvamos ao Senhor, oramos e reafirmamos nossa comunhão com Jesus e com tudo o que representa. Nossos filhos brincaram, louvaram e ganharam bombons, rs. E participamos da Santa Ceia (as crianças só do pão): momento mais do que maravilhoso. É notório (ou quase, já que não podemos ignorar que muitas pessoas pelo mundo ainda não conhecem o evangelho de Cristo) que Jesus sentou-se à mesa com seus 12 discípulos e partilharam o pão (representando a carne/corpo de Cristo) e o vinho (representando o sangue dEle). E orientou que todos os seus seguidores, até o dia da Sua volta, participem da Santa Ceia em memória dEle e de tudo o que fez por nós.
Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha (I CORÍNTIOS 11: 26).
O sangue é o cálice da nova aliança, que nos tirou da condição de pecadores e nos elevou a filhos salvos de Deus (desque que aceitemos Sua Palavra). E sobre Sua carne levou todas as dores e enfermidades do mundo. Hoje, temos o direito à saúde e à salvação. Mas há quem deseje roubar o que é nosso. Participar da Ceia Santa é a confirmação da nossa comunhão com Ele, mantendo-nos separados do Ladrão.
Meu esposo foi trabalhar, nossos filhos estão ansiosos pelos ovos, meus primos queridos vieram passar a páscoa conosco, mais tarde iremos à igreja para o musical de Páscoa e termina o feriado santo para a minha família. Oremos, leiamos a Bíblia, meditemos nas Palavras do Senhor e permaneçamos nela. Feliz Páscoa! Feliz lembrança de Cristo, Nosso Rei e Salvador!

sábado, 3 de abril de 2010

Entre a morte e a ressurreição

O sábado de aleluia é lembrado pelo dia de "malhação de Judas", o apóstolo traidor de Cristo. No Rio, o tradicional bloco do Cordão do Bola Preta esolheu malhar um boneco representando o deputado Ibsen Pinheiro, que apresentou um projeto de lei que faria o estado do Rio de Janeiro deixar de receber cerca de R$ 5 bilhões provenientes dos royalties da exploração do petróleo. Que violência! Sou carioca e quero paz até com Ibsen Pinheiro.

Mas este sábado santo trouxe-me uma reflexão sobre o entre-tempo entre a promessa e a concretização da ressurreição de Jesus. Quando o Nosso Salvador morreu, aqueles que conviviam com Ele parecem ter esquecido da promessa de ressurreição no terceiro dia do Seu sacrifício. Tanto é que quando chegaram notícias de que Jesus estava vivo, não acreditaram de pronto. Precisaram vê-lO com os próprios olhos. Tomé foi mais longe e precisou ver e tocar as feridas de Jesus (JOÃO 20: 25). Que tão pequena fé é essa que temos? Se Deus nos faz uma promessa, qual é a dificuldade de permanecer na Sua Palavra (assunto abordado em outro post deste blog)?
Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia, quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia. Então, se lembraram das suas palavras. (LUCAS 24: 6-8).
Essa passagem bíblica me mostra que mesmo que nossa fé seja pequena; que mesmo que eu me esqueça das promessas de Deus para a minha vida; que mesmo que eu negue a Jesus, mas se eu me arrepender, como Pedro, Ele será misericordioso para me perdoar; mesmo que eu duvide e fique confusa; mesmo que eu me assombre com a concretização dos seus milagres. NADA ME SEPARARÁ DO AMOR DE DEUS. NADA IMPEDIRÁ O SENHOR DE CUMPRIR SEUS PLANOS PARA A MINHA VIDA.
Você conhece as promessas de Deus para a sua vida? Há promessas pessoais, mas há promessas que são comuns a toda a humanidade, como:
  • Somos mais que vencedores em Cristo Jesus (ROMANOS 8:37).
  • Jesus levou nossas dores e enfermidades sobre Si (ISAÍAS 53: 4).
  • Todo o que pede, recebe (LUCAS 11: 10).
  • Não temas porque Deus é contigo. Ele te fortalece, te ajuda e te sustenta (ISAÍAS 41: 10).
Portanto, não precisamos temer enquanto esperamos. Por que nos preocupar se Deus é conosco? Enquanto esperamos, precisamos nos alegrar nas promessas de Deus. Deixar de olhar para o problema e nos regozijar pelo cheiro da chuva de abundância que já dá para sentir. Consegue sentir o cheiro da chuva? E mesmo que não sinta, creia somente, porque o milagre está à caminho.
Esqueça o rancor e a mágoa. Não deseje vingança contra quem te decepcionou. Que o Sábado Santo não seja lembrado como o dia de malhação de Judas. Mas que lhe traga à memória que Deus sempre cumpre Suas promessas. Que você viva um tempo de espera certa e feliz para a realização dos seus sonhos e projetos e não de dúvida e choro.
Amo vocês!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Por que nos amou tanto assim?

Hoje é o dia que escolhemos para comemorar a morte de Jesus Cristo, Filho de Deus. Aquele que veio a este mundo sem formosura, sem nenhum tipo de beleza que agradasse aos olhos (ISAÍAS 53: 2).
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso (ISAÍAS 53: 3).
À quem desprezamos hoje? De quem desviamos o olhar, porque não queremos ver? Quem é invisível para nós? Rejeitamos alguém pela aparência física? Outro dia, um dos pastores da minha igreja lembrou de uma reportagem do Fantástico com a atriz Camila Pitanga. Ela vestiu um uniforme de faxineira de um shopping na zona norte do Rio e ninguém a reconheceu. E bastava olhar para seu rosto.
Em http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1329188-15605,00.html, além da experiência da atriz, relata também a experiência de um psicólogo que passou 9 anos como gari e quando entrou na universidade, nem os colegas de sala o reconheceram. Ele explica: "Não é que eles fingiram que não me viram, eles automaticamente me apagaram do campo de visão deles".
Pois é... Ele morreu em nosso lugar, como último sacrifício vivo para remissão dos nossos pecados. E cada vez que negamos o próximo, estamos negando tudo o que Ele fez por nós. Estamos dizendo que somos maiores e melhores que Ele. Que tudo o que Ele fez por nós, não valeu de nada. Este é mais um diz de alegria, porque Ele nos salvou. E mais um dia de reflexão, para não anularmos o amor dEle em nossas vidas. É apenas mais um dia, porque em todos precisamos nos alegrar e meditar no Senhor. Lembrar que Ele venceu o pecado e nos garantiu liberdade justificada, levando sobre si nossas dores e transgressões.
O título deste post é o título de uma música que as crianças lá da minha igreja dançaram e encenaram há uns anos atrás. Alguns, já são adolescentes, hoje, mas lembram com carinho dessa música. Eu acho muito bonito para crianças, por isso, segue o vídeo:

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Veio a tristeza? Permaneça na Palavra.

Veio a tristeza? Veio o desânimo? Veio a dúvida? Veio a ansiedade? Vieram as críticas? Não importa o que veio, permaneça na Palavra de Deus. E Deus diz que nada nos separará do amor de Cristo, nem morte  nem vida, nem coisas do presente nem do porvir, nem tribulação nem angústica, nem perseguição nem perigo, nem fome nem nudez. Somos entregues à morte o dia todo como ovelhas para o matadouro.
"Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou" (ROMANOS 8:37).
Hoje minha casa foi invadida, literalmente, por anjos. Não duvidem. É verdade. Mas explico que eram anjos meninos, de 12 a 14 anos (imagino), moradores da vizinhança. Estavam na praça em frente a minha casa quando viram minha vó chegar em um táxi sendo carregada, pois sentiu-se mal na rua. Todos acharam que era o coração, já que minha vozinha se queixava de fortes dores no peito. Só estavam meus pais e minha irmã em casa, completamente aflitos e sem saber o que fazer. Esses anjos, simplesmente, fizeram tudo. Invadiram a casa e quartos e ficamos felizes. Um encontrou uma toalha, molhou e colocou na testa da minha vó, que disse ter ficado aliviada. Outro pegou o telefone e ligou para a emergência. Outros tentavam parar algum táxi na rua, mas sempre garantindo que algum deles ficasse ao lado da minha vó para consolá-la. Eles a consolavam com carinho e palavras de ânimo. Tão espiritualizados, tão anjinhos enviados pelo Senhor. Foram incríveis.
Minha mãe, eu e minha vó ficamos encantadas com todos eles. Não só com a intenção boa, mas pela praticidade e agilidade. Foram anjos que souberam permanecer segundo os ensinamentos de Cristo de vida e de saúde, em meio a tanto nervosismo, sem temer o pior. E tranquilizaram a todos os presentes com palavras de benção e de ânimo. Posso dizer que nos ensinaram, com testemunho fiel, a permanecermos firmes nas promessas do Senhor mesmo diante das situações mais assustadoras.
Quem somos nós para termos nossa casa invadida por anjos do Senhor? Eles trouxeram uma presença tão abençoada pertinho de nós. Obrigada, anjinhos lindos. Que Deus abençoe vocês e suas famílias, sempre.
P.S.: Minha vó já está bem, em casa, sorrindo. E eu também estou bem, em casa, tentando meditar em tudo que aprendi hoje com esses pequeninos.